Setor energético brasileiro emitiu somente 69 milhões de toneladas de CO2 no ano passado graças a fonte de energia renovável

Setor energético brasileiro emitiu somente 69 milhões de toneladas de CO2 no ano passado graças a fonte de energia renovável

De acordo com o relatório Global Electricity Review, lançado nesta semana pelo think tank de energia Ember, o Brasil experimentou a maior queda absoluta do mundo nas emissões do  setor energético em 2022.

O setor emitiu 69 milhões de toneladas de CO2 no ano passado, uma queda de 34% (-36 MtCO2) em relação a 2021, principalmente devido ao aumento da geração hidrelétrica devido à alta da pluviosidade (+65 TWh, +18%).

Além disso, a energia eólica (+8,5 TWh, +12%) e a solar (+5 TWh, +30%) apresentaram um bom crescimento em comparação com 2021, levando a uma redução de 46% no gás (-42 TWh ). Os pesquisadores descobriram que, cobrindo apenas 1% das hidrelétricas brasileiras com energia solar flutuante, o Brasil poderia atender 12% de suas necessidades de eletricidade. Atualmente, 3% da eletricidade do país vem da energia solar, enquanto os combustíveis fósseis representam 11% da geração brasileira.

É necessário priorizar as fontes renováveis ​​para cortes sustentáveis ​​de emissões em toda a economia através da eletrificação de outros setores.

Potencial inexplorado do solar no Brasil.

A oscilação de altas emissões em anos de seca para baixas emissões durante os anos úmidos pode ser evitada com a utilização de mais vento e sol. Pesquisadores descobriram que, cobrindo apenas 1% das hidroelétricas brasileiras com energia solar flutuante, o Brasil poderia atender 12% de suas necessidades de eletricidade.

A tecnologia também reduziria a evaporação e maximizaria a geração de hidroeletricidade. Em vez disso, o país investiu fortemente em usinas elétricas a gás, com contratos que obrigaram a contratação desta energia mesmo durante anos de geração hidrelétrica abundante. Segundo dados do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), 3% da eletricidade do país veio da energia solar em 2022. Em 2022, o Brasil gerou 89% de sua eletricidade a partir de fontes limpas, o que inclui também 63% de energia hidrelétrica e 12% de eólica. Os combustíveis fósseis representavam 11% da geração brasileira no ano passado, sendo que a maioria foi observada no gás (7%).

“A crescente capacidade eólica e solar do Brasil já está fornecendo eletricidade substancial para a rede”.

frisou Małgorzata Wiatros-Motyka, analista sênior de eletricidade da Ember.

 

“Como elas continuam a crescer, estas tecnologias ajudarão não apenas a reduzir as emissões do setor elétrico, mas também a impulsionar cortes de emissões em toda a economia através da eletrificação de outros setores. A crise global do gás em 2022 deixou claro que combustíveis fósseis caros não podem ser confiáveis para a segurança energética a curto ou longo prazos”, enfatizou.

Emissões globais do setor elétrico atingiram pico.

O estudo da Ember prevê ainda que o ano passado poderá ser o “pico“ das emissões de eletricidade e o último ano de crescimento da energia fóssil, com a energia limpa atendendo a todo o crescimento da demanda em 2023.

Como resultado, haveria uma pequena queda na geração de energia fóssil (-0,3%) em 2023, com quedas maiores nos anos subsequentes, à medida que a implantação eólica e solar se acelera.

 

“Nesta década decisiva para o clima, é o início do fim da era fóssil. Estamos entrando na era da energia limpa”, finalizou o analista sênior.

Apesar da crise mundial do gás e dos temores de um retorno ao carvão, o aumento da eólica e solar limitou a expansão da geração global de carvão, que aumentou 1,1% em 2022.

A geração global de energia a gás caiu muito ligeiramente (-0,2%) em 2022. Em geral, isso ainda significou que as emissões globais do setor energético aumentaram em 1,3% em 2022, atingindo um recorde histórico.

De acordo com a modelagem da IEA (Agência Internacional de Energia), o setor elétrico precisa passar de ser o segmento de maior emissão para ser o primeiro a alcançar o zero líquido em 2040, a fim de alcançar o net zero em toda a economia até 2050. Isto significaria que as fontes solar e eólica alcançariam 41% da eletricidade global até 2030, em comparação com 12% em 2022.

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